Diocese São Carlos fev 14, 2018

Dom Paulo Cezar: Quaresma é tempo de buscar a reconciliação com Deus

Dom Paulo Cezar: Quaresma é tempo de buscar a reconciliação com Deus

Por Assessoria de Imprensa. Fotos: Sem. Tadeu Germano

Na noite desta quarta-feria, 14 de fevereiro, Dom Paulo Cezar, Bispo Diocesano, presidiu a Celebração Eucarística com o Rito da imposição das cinzas, celebração esta que marca o início da Quaresma e da Campanha da Fraternidade 2018 com o tema: Fraternidade e superação da violência, tendo como lema: Em Cristo somos todos irmãos (Mt 23,8).

Tendo como concelebrante da Eucaristia, o Padre Kécio Henrique Feitosa, Vigário da Catedral, a presença dos Seminaristas da Teologia, e um grande número de fiéis, Dom Paulo exortou a todos que entrassem no quaresma com o grande propósito da busca pela conversão. Não simplesmente uma conversão de aparência, mas uma conversão que parte do coração do homem.

Em sua homilia, Dom Paulo fez o convite para que possamos não apenas rasgar as vestes, mas sim rasgar o coração, deixarmos a vida do pecado e tudo aquilo que nos afasta de Deus para trás, e buscarmos a conversão sincera.

Segundo Dom Paulo, Jesus nos convida a atitudes que exprimam o verdadeiro sentido do período quaresma a saber:

  1. Esmola: a caridade deve ser uma atitude que nasce do coração, e a nossa capacidade livre de amar. Esmola hoje podemos chamar de caridade. É através de um amor autêntico, demonstrado em pequenos ou grandes gestos que vão na direção dos irmãos mais necessitados, que demonstraremos a prática da esmola.
  2. Oração: Na oração expressamos o nosso amor a Deus. É importante que durante o período quaresmal façamos, sempre, um momento de oração intima e profunda com Deus, pois o nosso coração ama e deseja se re-encontrar com Deus.
  3. Jejum: Privar-se de algo material em vista da nossa liberdade. Jesus crítica a atitude do jejum de aparência, pois não era algo livre, mas sim feito por interesse. Não somos escravos dos bens materiais, mas sim chamados a liberdade para amar e servir, e é o jejum praticado com o coração, e não simplesmente por preceito, que alcançaremos a nossa libertação.

 

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